quinta-feira, novembro 15, 2007

era uma bela, era uma tarde um casario
era um cenário de um poema de gullar
tão de repente ela sumiu numa viela
eu no sobrado e uma sombra
em seu lugar
cada azulejo da cidade ainda recorda
e cada corda onde tanjo a minha dor
no alaúde da saudade no velho banjo
no bandolim chorando
o fim do nosso amor

7 pensaram:

Anônimo disse...

Saudade.. ela traz de volta tudo, e agora, me trouxe lembranças e sentimentos que eu tinha dado como perdidas, mortas, finalizadas. E o que eu faço? reviver ou perdê-las de novo? ..Ê saudade...

beijos

Lais Mouriê disse...

May, essa doeu em mim... de tão lindo e de tão saudade!

Bjos, queriuda!

Anônimo disse...

Não fala em fim de amor, não...
Eu, bandolim.

(...) Ariel disse...

Fim de amor...e qnd isso acontece? Que que a gente faz? "/

tantas vivências,tantos caminhos, e acho que nó nunca saberemos o que fazer nessa hora,tanto pra um, quanto pro outro lado da história.

Belas palavras Mayara! Mt belas mesmo =)
cheias de sentimento, transbordando emoção!

Beijo!

Anônimo disse...

Oi May,

Você brinca com as palavras, cenários e comparações muito bem. Texto lindão! Sinto-me super bem lendo as coisas aqui! Mas é bem verdade que é uma pena saber que o bandolim chora o fim desse amor.

Ah e ainda sobre seu último comentário, claro, a segurança é FUNDAMENTAL! Sinto a mesma coisa May. Pode crer! Meu pai também é assim. É do signo mesmo.

P.s.: Deixei prêmio para você lá no LIS'UPGRADE.

=)

Beijos

Anônimo disse...

Soa como uma música.. Velha.. Doce.. Daquelas que ficam no ar como perfume, densas como poeira, sabe? Lindo, lindo. Saudade daqui =)

Beijos =****

Anônimo disse...

Oii May. =]

Palavas realmente lindas!!
Cheias de emoção mesmo.


Ando sumida, né? Eu sei.
Esse fds foi um pouco tumultuado
e ainda por cima tive vestibular. =O


Um beijo, queriida.